O Artista por Trás das Lentes
O fotógrafo Christopher Anderson, conhecido por seu trabalho com a Vanity Fair, defendeu as fotografias de figuras do governo de Donald Trump, especialmente o retrato da secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt. As imagens, que exploram close-ups extremos, geraram um debate acalorado nas redes sociais, com muitos usuários interpretando as fotos como uma tentativa de retratar os indivíduos de forma negativa.
Críticas e Interpretações Online
Comentários na página do Instagram da Vanity Fair descreveram as fotos como “assustadoras”, “diabólicas” e “malfeitas”. As críticas surgiram em parte pela nitidez das imagens, que evidenciaram detalhes como os locais de aplicação de preenchimentos labiais em Leavitt. Anderson capturou closes de outros membros do círculo íntimo de Trump, como o vice-presidente JD Vance e o secretário de Estado Marco Rubio, frequentemente acompanhados de legendas sugestivas, como “A Porta-Voz” para Leavitt.
A Filosofia de Anderson
Em entrevista ao The Independent, Anderson explicou que o retrato em close-up é uma marca registrada de seu trabalho, especialmente em ensaios políticos. “Gosto da ideia de penetrar o teatro da política”, afirmou. Ele refutou a ideia de que sua intenção era prejudicar a imagem das pessoas fotografadas. “Se você olhar meu trabalho, fiz muitos close-ups no mesmo estilo com pessoas de todas as inclinações políticas”, declarou.
Estilo Assinatura e Contexto Adicional
V Spehar, em um Reel do Instagram co-autorado com Anderson, corroborou a visão do fotógrafo, descrevendo seu estilo como uma forma de capturar “a verdade mais profunda das pessoas”. Além dos polêmicos close-ups, Anderson também produziu retratos mais convencionais, detalhes e planos mais abertos do grupo. O artigo da Vanity Fair também revelou comentários jocosos de Vance sobre as fotos e incluiu declarações controversas de outros membros sobre o presidente Trump e figuras como Elon Musk.
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