Vamos começar uma análise um tanto quando diferenciada.
A princípio é um anime que parece ser infantil porém possui muito conteúdo de teor adulto.
Do mesmo criador de Fairy Tail e Anorther, contudo no decorrer da história, ele tem um teor um pouco adulto.
Vou explicar melhor. Só passar as informações do estúdio aqui.
Título original: エデンズゼロ
Título nacional: Edens Zero
Autor: Hiro Mashima
Serialização no Japão: Weekly Shonen Magazine
Demografia: Shonen
Editora original: Kodansha
Editora Brasileira: JBC
Nº de volumes no Japão: 21 (ainda em publicação) capitulo 160 até o momento
Nº de volumes no Brasil: —
Sinopse: Trata-se de uma garota com um gato robótico viaja o universo a fora gravando vídeos 3D para compartilhar no canal Aoneko, um tipo de YouTube existente no universo de Edens Zero só que em 3D. Um dia, a dupla vai para o Reino de Granbell, um planeta abandonado, que era um parque de diversões habitado só por robôs. Os dois estavam se divertindo muito, quando surge um garoto misterioso que se apresenta como Shiki. Nesse lugar só mora esse garoto de humano e ali começam uma grande aventura.
Aqui no brasil, a dublagem ficou ótima e a versão do mangá para o anime foi lançada pela Netflix com a produção do estúdio J.C. Staff, conhecido por produzir: Toradora!, One-Punch Man e outros;
Sinopse falada, agora vamos para minha resenha.
Analogamente, eu mudaria a sinopse porque, apesar de começar com a garota Rebeca indo ao planeta Granbell (para alguma referência a telefones antigos), ela encontra o Shiki, que possui poderes de gravitacionais e tem como sonho fazer muitos amigos. Em outra palavras, ele é o protagonista dessa obra, não ela.
Ainda assim, uma coisa que me chamou bastante a atenção, é que não nerfaram ou diminuíram os atributos físicos das personagens, mantiveram as garotas com os traços volumosos bem como na obra original e também colocaram bastante variedade de personagens em geral.
Já no começo podemos ver, que como sempre, o que vai conferir poderes extraordinários ao prota, é poder da amizade. O boost preferido dos roteiristas.
Na primeira trama mesmo dessa história, o vilão sequestra mulheres bonitas, para poder transformá-las em móveis. Como é uma ficção, eles possuem um tecnologia que pode petrificar as coisas. Talvez para uma crianças, isso não seja impactante. (A inocência é uma benção.)
Porém, para adultos, ver umas mulheres, sem roupa, de quatro, praticamente gemendo, e sendo transformadas em pedra, para um vilão usar como cadeira. Bom, isso aí já nos leva a pensar em outras coisas.
No decorrer do obra, ela já cai um pouco de qualidade e começa a focar muito no poder da amizade, com muitas tramas engraçadas e um bom desenvolvimento dos personagens principais. Mesmo Shiki, sendo o personagem principal, ele não é o foco central da obra.
Ester Eggs
Até o momento, eu só identifiquei esse, mas vou continuar procurando mais, e irei atualizando esse artigo.